Parafraseando o ex-presidente Lula, nunca
antes na história da Divisão de Acesso do Campeonato Paranaense foi tão
difícil apontar favoritos às duas vagas na elite estadual no ano que
vem. Boa parte das dez equipes que disputarão a Segundona investiram
pesado para subir, fato que deixa o torneio bastante atrativo e com
promessa de disputas acirradas até o final.
As emoções já começam com a rivalidade de volta entre Londrina e
Maringá. Neste "Clássico do Café" genérico, o Tubarão estará lá, mas o
Grêmio será outro, o Metropolitano. O time alviceleste entra na
competição com o suporte da SM Sports, que montou um time com mescla de
experiência e juventude. O rival aposta no entrosamento do grupo, já
que a base é a mesma que subiu da Terceira para a Segunda Divisão no
ano passado.
O torneio terá também outro clássico e grande rivalidade, no Oeste. É o
"Clássico da Soja", com dois outros times apontados como fortes na
briga pelo acesso, o estruturado Toledo e o Cascavel, do pentacampeão
mundial Belletti. A região vem com força ainda com o Foz do Iguaçu. O
Azulão da Fronteira também investiu pesado em busca da vaga.
Iguaçu, de União da Vitória, treinado pelo ex-volante do São Paulo,
Napoli e seleção brasileira, Alemão, e o Serrano aparecem como
surpresa. Na Região Metropolitana de Curitiba, o São José aposta em
veteranos para conquistar o segundo acesso em três anos de existência.
Contratou o lateral-direito Luizinho Neto e o volante Perdigão.
Correndo por fora, aparecem o Nacional de Rolândia e o Sport de Campo
Mourão.
A Segundona também repete a novela de edições anteriores dos
campeonatos estaduais. Os clube usaram a última semana antes da estreia
para correr atrás de aprontar seus estádios a tempo da liberação pela
Federação Paranaense de Futebol (FPF).
Os dez times entram em campo a partir do final de semana e jogarão
todos contra todos, em turno e returno. O campeão de cada turno, mais
os dois melhores por índice técnico garantem vaga na semifinal. O
campeão de cada turno faz o segundo jogo em casa e leva um ponto de
bonificação. Caso vença a primeira partida já garante a vaga na decisão
e, consequentemente, o acesso. Caso alguma equipe vença os dois turnos,
ela garante o acesso e o título antecipadamente.
[Apenas Administradores podem visualizar links]FC CASCAVELBelletti
foi campeão mundial com a Seleção, entrou para a história do Barcelona
por marcar o gol do título da Liga dos Campeões da Europa diante do
Arsenal, disputou outra final do badalado torneio pelo Chelsea e agora
entra em campo para devolver a cidade de Cascavel à primeira divisão do
Paraná. Com a queda do Cascavel Clube Recreativo para a Segundona, os
olhos da cidade estão voltados, agora, para o Futebol Clube Cascavel,
cujo presidente é o ex-lateral direito da seleção brasileira,
atualmente sem clube.
O técnico é um dos mais experientes do Estado. Gilberto Pereira é a
aposta de Belletti para ver seu time subir. "Ele montou uma estrutura
boa aqui. Tem um CT bom, com dois campos e usa sua imagem para
alavancar a equipe", contou Pereira, ao falar do chefe.
O time mistura em seu elenco atletas do Roma, como o goleiro Spada, o
zagueiro Luís Paulo e o meia Alex, com alguns atletas do Grêmio
Prudente, agora Barueri. Como de costume, o treinador tirou seu time da
lista dos favoritos, para correr por fora. "Subir todo mundo quer, mas
eu jogo o favoritismo para os outros times. O Londrina, por exemplo,
tem obrigação de subir, pela camisa, pelos investimentos", disse o
treinador, que seria o comandante alviceleste se não fosse demitido do
Iraty. "Vamos buscar um espaço nessa concorrência toda", completou.
FOZ DO IGUAÇUUma
das maiores folhas de pagamento e uma das torcidas mais apaixonadas. A
soma desses dois fatores é a aposta do Foz do Iguaçu para buscar o
retorno à Primeira Divisão do Campeonato Paranaense. Com investimento
de cerca de R$ 100 mil mensais e expectativa de pelo menos 3 mil
torcedores por jogo, o Azulão da Fronteira é um dos favoritos ao acesso.
Chegar na Segundona nestas condições não é novidade para a equipe. Em
2008, subiu, mas a permanência na elite durou apenas uma temporada. No
ano passado, a vaga escapou na última rodada. "Foram só quatro meses na
primeira divisão. O gostinho ficou na nossa boca e estamos trabalhando
para sentir de novo", discursou o gerente geral do clube, Arif Osman.
Para ajudar a encher o Estádio ABC, a direção do Foz conta com a
contribuição do empresariado local. Segundo Osman, com o projeto
"Estádio Lotado" cada empresa que colaborar com R$ 100, por jogo no
Estádio ABC, recebe 20 ingressos para serem doados aos seus clientes ou
funcionários.
"Nossa meta é chegar a 50 empresas. Seriam mil torcedores a mais por jogo. Já temos 30", explicou Osman.
Dentro de campo, a aposta está no técnico que é o atual campeão da
Divisão de Acesso, Richard Malka, que estava no Roma. Ele assumiu o
time com o trabalho em andamento após a saída do técnico Caçapa, por
divergências com a diretoria. Malka fez uma faxina no elenco e apostou
na base que comandou em Apucarana, como o lateral direito Cassiano, o
zagueiro Danilo e o meia Fernandinho. Para comandar o ataque, o
experiente Edenilson, ex-Paranavaí.
Osman aponta seu time entre os que vão brigar pela segunda vaga na
elite. Segundo ele, assim como outros dirigentes, o Londrina é o
virtual dono da primeira. "A média de investimento dos clubes é de R$
60 mil, R$ 80 mil. Mas confesso que estou assustado. Nesses últimos
dias, todos os times estão anunciando contratações importantes. O
Londrina é o grande favorito. Depois, vem o Grêmio Metropolitano. Nós
estamos aí brigando nessa faixa", arriscou.
GREMIO METROPOLITANOCampeão
da Terceira Divisão estadual em 2010, o Grêmio Metropolitano Maringá
quer repetir o sucesso da temporada passada agora na Divisão de Acesso.
Para isso, o time aposta na manutenção da base do elenco, que teve
apenas contratações pontuais, como a do veterano volante Rocha,
ex-Londrina, e do lateral direito Índio, campeão do Mundial da Fifa
pelo Corinthians em 2000.
Carregando consigo a missão de reerguer o futebol maringaense, o time
treinado pelo técnico Ivair Cenci garante estar pronto para estrear e,
mais que isso, brigar por uma das duas vagas na elite do futebol
estadual. "É um time jovem com alguns atletas mais experientes, para
suportar o ritmo e a exigência de um campeonato como a divisão de
acesso", conta o presidente Aparecido Regini, o Zebrão, que também é
vereador em Maringá.
Um dos trunfos do caçula maringaense é a parceria com um grupo de
investidores portugueses, que, segundo o dirigente, já está em
andamento, mas ainda não foi 100% oficializada. "É mais uma coisa que
vem para somar e fortalecer", limitou-se a dizer Zebrão. Para a
competição, a folha de pagamento do elenco será de cerca de R$ 90 mil.
Em campo, as apostas estão todas depositadas na dupla de ataque,
formada pelos atacantes Souza, artilheiro da Terceirona do ano passado
com 14 gols, e Elton, que já rodou pelo interior do Paraná, vestindo,
entre outras, as camisas de Cianorte e Engenheiro Beltrão.
Antes da estreia, marcada para o próximo domingo, diante do FC
Cascavel, fora de casa, o Grêmio Metropolitano fez apenas dois
amistosos contra seleções amadoras da região. No primeiro goleou
Ourizona por 14 a 0, e no segundo, não saiu de um empate sem gols com
um combinado de Marialva.
IGUAÇUVice-campeão
da Terceira Divisão em 2010, o Iguaçu de União da Vitória aposta mais
uma vez na parceria com a Agex Futebol Clube para tentar o segundo
acesso seguido no futebol estadual.
Em 2009, o clube caiu junto com o Londrina para a Divisão de Acesso do
futebol estadual. No entanto, nem chegou a disputar a competição. Tudo
por conta de desavenças com a Federação Paranaense de Futebol, que
rebaixou o clube para a Terceirona após o não pagamento de algumas
dívidas junto à entidade.
A fórmula de trabalho é mesma da adotada por praticamente todos os
clubes, com um elenco formado por jovens jogadores, reforçado de alguns
mais experientes. Entre eles, o goleiro Alexandre, o zagueiro Giba, o
lateral Leandro e o meia Jonatan, todos remanescentes do
vice-campeonato da Terceirona. Em campo, o time será comandado pelo
ex-volante Alemão, ex-jogador do São Paulo e do Napoli (ITA).
Fora dele, a diretoria ainda busca o apoio do torcedor iguaçuense, que
resiste em apoiar o time por conta do parceiro Agex não ser da cidade.
Até por isso, o estádio Antiocho Pereira deverá ter suas arquibancadas
praticamente vazias na estreia da equipe, marcada para o próximo
domingo, diante do Nacional, de Rolândia.
LONDRINAO
Londrina protagonizou sucessivos vexames no passado recente. O torcedor
sofreu um bocado. Viu o grande ídolo virar cartola pífio. Viu o time
perder todas as vagas que tinha. Viu dirigente falastrão jogar o clube
no fundo do poço. Viu a justiça intervir para o clube não morrer e viu
a mesma justiça ser enganada por aproveitadores. Agora, é a hora de ver
o time começar a volta por cima, sob nova gestão, sem problemas
financeiros, sem administração duvidosa. É com esse espírito que o
Tubarão vai para a Divisão de Acesso do Campeonato Paranaense. O
torneio que pode dar a redenção ao clube.
O Londrina é apontado por todos os rivais como o clube a ser batido.
Não há dirigente entre os outros nove concorrentes ao acesso, que não
diga que o time alviceleste é o virtual dono de uma das vagas na
primeira divisão. O motivo de tanto respeito ao clube é a nova gestão,
da SM Sports, que aliou sua estrutura e poderio financeiro à marca mais
forte do interior paranaense e à uma torcida apaixonada e carente.
Porém, o favoritismo precisa ser comprovado em campo. Para isso, a
aposta é no trabalho do técnico Cláudio Tencatti. O jovem treinador já
mostrou suas qualidades dando títulos na base ao outro clube
administrado pela empresa, o Iraty. E agora tem sua grande missão na
curta carreira. E ele sabe bem que quando o árbitro apita, o
favoritismo vai embora. "Gosto de desafios. Nosso caminho não vai ser
só de flores. vai ter espinhos também", disse, em sua apresentação.
Ele terá um grupo que mesclará a juventude do Iraty com a experiência
de reforços recém-chegados. As duas grandes estrelas são os meias
Silvinho, 34 anos, ex-Atlético-PR e Internacional, revelado pelo
Londrina e irmão do presidente Cláudio Canuto, e Ricardinho, 24 anos,
destaque do acesso do XV de Piracicaba no Paulistão. O caminho para o
retorno à elite começa domingo, contra o São José.
A diretoria informou que ingressos antecipados para arquibancada foram reduzidos para R$ 10.
NACIONALO
Nacional é quem está com o investimento mais modesto entre os times que
vão disputar a Divisão de Acesso. Mas nem por isso o presidente do
clube, José Danilson de Oliveira, minimiza a força da equipe. Ao ser
questionado quem são os favoritos para a Divisão de Acesso do
Campeonato Paranaense, ele não titubeia para responder: "o Nacional, é
claro".
Danilson apostou em uma receita caseira para tentar retornar à primeira
divisão. O técnico será Gilberto Papagaio, que trabalhou um bom tempo
no clube como auxiliar. Ele terá a companhia de Carlos Sérgio Fabiano
na comissão técnica.
Dentro de campo, Danilson reuniu vários ex-jogadores revelados pelo
Londrina recentemente, como os laterais Negretti e Gabriel, o volante
Douglas Marques e o meia Uarlei. Também estão por lá o goleiro Serginho
e o atacante Danielzinho.
"Nosso time não é formado por estrelas, como alguns dos nossos
concorrentes. A maioria é jovem. Mas no futebol são 11 contra 11 e
tenho confiança no plantel que formei", afirmou o dirigente.
Apesar de falar que seu time é favorito, Danilson, reconhece que o
equilíbrio será a marca desta Segundona. "Acredito que 60% das equipes
estão em condições de brigar em igualdade pela vaga. Uma delas é o
Nacional", disse, mantendo o discurso otimista.
SÃO JOSÉNo
ano passado, o São José, de São José dos Pinhais, chegou a se
classificar para o hexagonal final da Divisão de Acesso. Mas, com uma
campanha ruim, ficou em penúltimo lugar na fase decisiva e não
conseguiu chegar à elite do Campeonato Paranaense.
Em 2011, o time da Região Metropolitana de Curitiba quer fazer
diferente. Para conseguir o acesso, o clube priorizou a contratação de
jogadores experientes, segundo o vice-presidente João Otávio Simões
Neto. Entre os veteranos contratados, estão o volante Perdigão
(ex-Internacional e Corinthians) e o lateral Luisinho Netto
(ex-Atlético, Atlético Mineiro e Sport).
O técnico também será um nome conhecido: após treinar times do
Nordeste, o ex-zagueiro Nem, campeão brasileiro pelo Atlético em 2001,
será o comandante do São José.
De acordo com Simões, o objetivo ao trazer medalhões não foi apenas
garantir um time experiente, mas também atrair torcedores. No ano
passado, as arquibancadas do Estádio Municipal do Pinhão, onde o São
José manda suas partidas, estiveram às moscas. Em um jogo contra o Foz
do Iguaçu, foi registrado no borderô um "público" de zero pagantes e
não pagantes.
"A estratégia é justamente atrair a torcida com jogadores conhecidos.
São nomes que estão afastados da grande mídia, mas vão servir de
publicidade", diz o vice-presidente, que acredita que este ano a cidade
de São José dos Pinhais vai olhar para o seu representante na Divisão
de Acesso com mais atenção. "A cidade estava desconfiada, achava que
era mais um time passageiro. Mas já estamos aí há algum tempo (o clube
foi fundado em 2008) e viemos para ficar", garante Simões.
SERRANOO
Serrano, de Prudentópolis, foi fundado em 2007 e teve uma ascensão
rápida no futebol paranaense. Em apenas três anos, conseguiu chegar à
elite do Campeonato Estadual. Entretanto, não teve sucesso na sua
primeira experiência entre os grandes do futebol dos pinheirais.
No Paranaense de 2010, acumulou vexames, como uma goleada por 8 a 0
para o Atlético, somou apenas 11 pontos (em 13 partidas, foi derrotado
oito vezes) na primeira fase e foi rebaixado ao lado de Toledo,
Nacional e Engenheiro Beltrão.
No "retorno" à Divisão de Acesso, o objetivo é voltar à elite de cara.
"Nossa meta é subir. Temos uma história de acessos rápidos. Em 2008,
fomos campeões da Terceira Divisão do Paranaense, e em 2009, vencemos a
Divisão de Acesso", aponta Renato Peixoto Neves, gerente do Serrano.
Ele descreve que o técnico Edson Paulista (que, como jogador, passou
pelo Atlético e pelo futebol da China) vai trabalhar com um elenco que
terá entre 23 e 25 jogadores. Esse grupo vai mesclar atletas vindos das
categorias de base e jogadores experientes, como o goleiro Val, de 36
anos, que faz sua terceira passagem pelo clube do Centro-Sul, e o
lateral-direito/volante Pepo, que chegou a disputar a Libertadores de
2004 com a camisa do Coritiba.
Sport Campo MourãoFora
do grupo dos favoritos ao acesso para a Primeira Divisão do Campeonato
Estadual, o Sport Campo Mourão pretende adotar o estilo "mineirinho"
para tentar surpreender na Divisão de Acesso. Dono de um dos orçamentos
mais modestos (R$ 45 mil mensais), a equipe despista os holofotes, mas
garante estar pronta para fazer uma boa campanha.
"Estamos conscientes das dificuldades que teremos ao longo da
competição, mas estamos confiantes de que estaremos na briga", diz o
gerente de futebol Edenílson Franco, o Pateta, para em seguida dar
algumas pistas da "tática" que a equipe usará durante o campeonato.
"Pretendemos sentir como será o início e depois, se tudo estiver
caminhando bem, pensar em voos mais altos".
Assim como alguns de seus adversários, o Leão do Vale também fechou uma
parceria para a Divisão de Acesso. O grupo Know How Brasil assumiu a
gestão do departamento de futebol do clube e montou um elenco recheado
de jovens jogadores, que após o término da competição vão para a
Platinense, na disputa da Terceirona.
E como é praticamente consenso na maioria das equipes da Divisão de
Acesso, o Sport não descartou a contratação de alguns atletas mais
experientes, como os zagueiros Caio (ex-Red Bull-SP) e Marcos
(ex-Paranavaí), o lateral direito Celinho (ex-Grêmio Metropolitano), o
meia Rogério Barbosa (ex-Coritiba), além do volante Carlão, que estava
atuando fora do Brasil.
TCWO
Toledo não quer "se acostumar" com a Segunda Divisão. Após ser
rebaixado no ano passado, o time do Oeste tem como meta retornar à
elite do futebol paranaense já em 2011. Para isso, a diretoria aposta
em um velho conhecido da torcida: o técnico Rogério Perrô, responsável
por levar o time à Primeira Divisão em 2007.
"Ele (Perrô) conhece muito bem os jogadores, indicou vários deles e
aprovou outros, além de ser muito bem quisto na cidade por tudo que já
fez no clube", ressaltou o presidente do Toledo Colônia Work, Irno
Picinini, lembrando que o mesmo treinador comandou o time na campanha
de 2008, quando terminou em 3º lugar no Campeonato Paranaense da
Primeira Divisão.
Além de manter um treinador respeitado no futebol estadual, Picinini
conseguiu montar um elenco de qualidade. Destaques para o goleiro
Oliveira, que estava no Linense-SP e já defendeu o próprio Toledo, o
zagueiro Juninho e o volante Eurico, ex-Roma Apucarana, o zagueiro
Gustavo, ex-Arapongas, o veterano atacante Negreiros, ex-Rio Branco, o
lateral-direito Thiago, ex-Ypiranga-RS, o atacante Rafael Santos,
ex-Paranavaí, e o meia Safira, ex-Corinthians Paranaense.
Somam-se a eles, quatro jogadores do Toledo que defenderam o ACP no
Paranaense deste ano: Rafinha, Eduardo, Everton e Ferraz, este último o
principal nome do time.
Após tantos anos no futebol, Irno Picinini não tem dúvidas: o
campeonato será "muito equilibrado". "Uma das vagas deve ser do
Londrina, que conta com uma base muito boa vinda do Iraty e que ainda
se reforçou. A outra é impossível afirmar de quem será. Acredito que
nossa estrutura possa ser um diferencial. Montamos o time com o intuito
de voltar à primeira divisão", finalizou o presidente.
Fonte: Folha de Londrina - Gilmar Agassi, Rafael Souza, Fábio Galão e Thiago Mossini